Um acontecimento vivenciado todos os dias por muitas mulheres, que é a perda gestacional.

O relato da atriz sofreu uma tremenda repercussão e ela foi chamada para entrevistas na tv, onde ela falava sobre o apoio que teve de outras mulheres que também passaram por essa dor. Na entrevista todas elas falaram que perder um filho antes dele nascer é viver um luto invisível para a sociedade, como se não tivessem o direito de sofrerem, chorarem e demonstrarem o que estão sentindo.

Além da maneira desrespeitosa que muitos, infelizmente até mesmo profissionais da saúde ou os próprios amigos e familiares tem com comentários como: “Esquece, segue a vida…” “Logo você faz outro …” “Melhor agora do que depois …” comentários que machucam e prejudicam ainda mais o processo do luto da mulher.

Uma frase da atriz bastante significativa em seu relato foi que “A dor é inerente, mas o sofrimento é opcional” e eu como profissional, pessoa e mulher tenho orgulho de dizer que trabalho com essas mulheres, que vivem essa dor, e esse sofrimento, mas principalmente mulheres que tem essa força, esse amor e essa capacidade de lidarem ou ao menos reconhecerem e tentarem buscar ajuda para seguir em frente

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