Seja bem vinda!
Olá! seja muito bem vinda, bem vindo! Meu nome é Aline Biano, sou psicóloga, atuo
28/08/2020
Puerpério
TAGS depressão pós-parto, maternidade, psicologia perinatal
25% das mulheres, isso significa que 1 em cada 4 mulheres apresentam sintomas de depressão.
Bastante não acham?
A depressão muitas vezes inicia-se na gestação, mas as mulheres se sentem repreendidas pela família, sociedade ou seja, não é tratada e então os sintomas se cronificam e permanecem no pós-parto de forma mais intensa.
Sendo importante destacar que a depressão pós-parto não está relacionada a rejeição ao bebê, como muitas pessoas pensam.
A mulher pode estar com depressão e amar e cuidar muito bem do filho, até mais por uma série de questões.
O que dificulta para as pessoas ao redor e ao próprio obstetra se darem conta e poderem buscar auxílio adequado para ajudá-la.
O obstetra não é preparado para isso portanto não é algo que deve ser analisado por ele.
Se for um obstetra um pouco mais “sensível” ele pode encaminha-la a um psiquiatra e/ou psicólogo.
O fato é que encarar um pós-parto com boa saúde mental é difícil, imaginem para uma mulher com depressão.
Além dela viver com toda tristeza, solidão, melancolia da doença ela ainda muitas vezes carrega a culpa de estar sentindo sentimentos negativos.
E o pior ela não se sente segura para conversar com ninguém com medo do julgamento, da falta de empatia.
As pessoas ao redor não compreendem e consequentemente não conseguem ajudá-la.
Tudo é reprimido… “Porque é bobagem… Porque logo tudo passa… Porque Deus castiga… Porque é coisa da cabeça dela”…
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Aline Biano
Psicóloga Clínica & Perinatal CRP 06/157205
Olá! seja muito bem vinda, bem vindo! Meu nome é Aline Biano, sou psicóloga, atuo
Pegar um teste de gravidez e ler positivo é um dos momentos mais transformadores da vida de uma mulher.
“Minha bebê tem 1 ano e 06 meses, ainda acorda várias vezes durante a noite com cólicas,
Aline Biano 2021. Todos os direitos reservados.